Cuidados com a saúde

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  • O homem, assim como as máquinas, possui tempo de vida útil que varia de 69 a 72 anos no Brasil. Já que o fim é inevitável e fatalmente nosso corpo deixará de existir, vale a pena cuidar dele, ou as extravagâncias, são a única coisa boa que nos resta dessa vida cheia de sofrimentos?

 

 

  • Há centenas de argumentos que ajudam a pensar o contrário. Você é um ser que, isento de doenças congênitas ou malformações, nasceu perfeito. Mas, durante toda vida você mina seu coração com adrenalina e obstrui suas artérias com o tal colesterol. Sua musculatura se deteriora com a comodidade do carro e seu esqueleto encurva com o tempo. O pulmão é exposto a inúmeras substâncias tóxicas e o fígado trabalha até cansar para metabolizar os psicotrópicos que você toma para dormir ou o álcool de sua “bebida social”. Sua vida sexual cai vertiginosamente com os anos. Sua mulher envelhece, entra na menopausa e não quer mais saber de namorar. Seu sono é reduzido, seu peso não é controlável e o diabetes retira o doce da vida. Pressão alta?

 

 

  • Todos têm. Imagine então o contrário. Você acorda bem disposto, após uma noite romântica com sua esposa balzaquiana ou sexagenária, corre na Lagoa todos os dias, vive feliz com sua aparência, respira o ar puro do campo todos os finais de semana e seu médico tem inveja de sua saúde. Essas duas figuras podem morrer igualmente aos 70 anos, mas a última, sem dúvida, acrescentou vida aos anos enquanto a primeira, apenas anos à vida. Ser saudável significa sofrer menos, gastar menos com remédios e hospitalizações. Sentir-se feliz por mais tempo e gozar dos prazeres que a vida proporciona, sem ser impedindo bruscamente com doenças degenerativas e incapacitantes, resultantes de uma vida sendentária e desregrada. Cuidar da saúde vem do exemplo dos pais.

 

 

  • Crianças que não são doutrinadas a cuidar do corpo, terão mais dificuldade de fazê-lo depois de adultas. Ser feliz implica necessariamente em ser saudável e como isso é difícil nos dias atuais. Ficamos até cansados de ouvir falar sobre dietas, atividade física diária e exames preventivos. Ignoramos essas coisas a maior parte do tempo. No íntimo acreditamos que esses conselhos são para o vizinho. Afinal, infarto, derrame e câncer, só acontecem com os outros.

 

  • Deve ser essa a razão que faz a saúde não ter espaço na vida humana. É o que se conhece como negação. Ser bondoso e ter caráter também não é suficiente para ter boa saúde. Já escutou a expressão – Vaso ruim não quebra? 
  • Deve ser porque o vaso deve ser regado todos os dias com água natural e exposto aos sol pelo menos 15 minutos ao dia. Você é o único responsável por seu corpo. Comece a ter consciência de que saúde não se compra e não se adquire depois da doença. Ter saúde significa manter seu equilíbrio interno e em harmonia com o meio externo. Ficar doente significa sofrimento, perda de tempo e angústia. Portanto, pare de ser expectador de sua vida e passe a atuar no papel principal. Escute o que os médicos dizem, perceba o que é importante para você e sua família, além do dinheiro e sobretudo queira ser saudável.

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Saúde da Mulher

Rosane R. C. Thiel

Rosane R. C. Thiel ([email protected]) é psicóloga e terapeuta sexual, com Especialização em Sexualidade Humana pela USP.

Realizou Mestrado e Doutorado na área na Pesquisa Experimental pela UNICAMP e desde então tem trabalhado com o índice da Função Sexual Feminina ou FSFI.

O índice da Função Sexual Feminina avalia 6 domínios da resposta sexual na mulher: desejo, excitação subjetiva e objetiva (lubrificação), orgasmo, satisfação e dor.

Pontuações individuais são obtidas pela soma dos itens que compreendem cada domínio (score simples), que são multiplicadas pelo fator desse domínio e fornecem o score ponderado. A pontuação final (score total: mínimo de 2 e máximo de 36) é obtida pela soma dos scores ponderados de cada domínio. Assim, quanto maior o score total, melhor a resposta sexual.

Score total menor que 26 sugere disfunções sexuais. A versão em português mostrou-se válida para avaliação da resposta sexual em mulheres brasileiras e está indicado para uso em pesquisas clínicas.

Rosane R. C. Thiel ([email protected]) é psicóloga e terapeuta sexual, com Especialização em Sexualidade Humana pela USP.

Realizou Mestrado e Doutorado na área na Pesquisa Experimental pela UNICAMP e desde então tem trabalhado com o índice da Função Sexual Feminina ou FSFI.

O índice da Função Sexual Feminina avalia 6 domínios da resposta sexual na mulher: desejo, excitação subjetiva e objetiva (lubrificação), orgasmo, satisfação e dor.

Pontuações individuais são obtidas pela soma dos itens que compreendem cada domínio (score simples), que são multiplicadas pelo fator desse domínio e fornecem o score ponderado. A pontuação final (score total: mínimo de 2 e máximo de 36) é obtida pela soma dos scores ponderados de cada domínio. Assim, quanto maior o score total, melhor a resposta sexual.

Score total menor que 26 sugere disfunções sexuais. A versão em português mostrou-se válida para avaliação da resposta sexual em mulheres brasileiras e está indicado para uso em pesquisas clínicas.

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