Doença de Peyronie

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O que é?

A fibrose é e a formação das placas, inclusive com calcificações, resulta em deformidade, encurtamento e tortuosidade peniana, principalmente durante ereção. Pode haver dificuldade na penetração vaginal e disfunção erétil.

O que causa?

Ainda não se sabe muito bem. A teoria mais aceita é de traumas repetidos no pênis que delaminam a túnica albugínea, com formação de hematomas, processo inflamatório, fibrose e até calcificação.

Quais são os sintomas?

Encurtamento Peniano e/ou deformidades variadas: “cintura”, “ampulheta” e pesocço de cisne. Há fase inflamatória inical que dura até 18 meses, com dor e formação da placa (nódulos), seguida da fase crônica, sem dor e estabilização da placa.

Há tratamento?

Até 13 % dos pacientes apresentam resolução espontânea, 40% progridem e 47% se mantêm inalterados.
O tratamento pode ser clínico:
Várias drogas foram estudadas, porém nenhuma com efetividade comprovada:
  • Vitamina E
  • Potaba
  • Tamoxifeno
  • Colchicina
  • Própolis
  • Carnitina
  • Injeções locais de Verapamil, Interferon, Colagenose e Corticóide
  • Aplicações tópicas de gel: Superóxido dismutase recombinate humano encapsulado lisosomal
  • Iontoforese: aplicação transdérmica de drogas

Ou cirúrgico:

  • Cirurgia de Nesbit
  • Plicatura peniana
  • Incisão ou Excisão da placa com colocação de enxerto

Novo tratamento para doença de Peyronie

Colagenase Clostridium Hystoliticum é a primeira droga aprovada pelo FDA para curvatura peniana e sua ação é quebrar a estrutura do colágeno que forma a placa que causa a deformidade.É um tratamento de quatro ciclos. Cada ciclo consiste da injeção diretamente na placa. Como efeitos colaterais há dor, hematoma e inchaço.

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Saúde da Mulher

Rosane R. C. Thiel

Rosane R. C. Thiel ([email protected]) é psicóloga e terapeuta sexual, com Especialização em Sexualidade Humana pela USP.

Realizou Mestrado e Doutorado na área na Pesquisa Experimental pela UNICAMP e desde então tem trabalhado com o índice da Função Sexual Feminina ou FSFI.

O índice da Função Sexual Feminina avalia 6 domínios da resposta sexual na mulher: desejo, excitação subjetiva e objetiva (lubrificação), orgasmo, satisfação e dor.

Pontuações individuais são obtidas pela soma dos itens que compreendem cada domínio (score simples), que são multiplicadas pelo fator desse domínio e fornecem o score ponderado. A pontuação final (score total: mínimo de 2 e máximo de 36) é obtida pela soma dos scores ponderados de cada domínio. Assim, quanto maior o score total, melhor a resposta sexual.

Score total menor que 26 sugere disfunções sexuais. A versão em português mostrou-se válida para avaliação da resposta sexual em mulheres brasileiras e está indicado para uso em pesquisas clínicas.

Rosane R. C. Thiel ([email protected]) é psicóloga e terapeuta sexual, com Especialização em Sexualidade Humana pela USP.

Realizou Mestrado e Doutorado na área na Pesquisa Experimental pela UNICAMP e desde então tem trabalhado com o índice da Função Sexual Feminina ou FSFI.

O índice da Função Sexual Feminina avalia 6 domínios da resposta sexual na mulher: desejo, excitação subjetiva e objetiva (lubrificação), orgasmo, satisfação e dor.

Pontuações individuais são obtidas pela soma dos itens que compreendem cada domínio (score simples), que são multiplicadas pelo fator desse domínio e fornecem o score ponderado. A pontuação final (score total: mínimo de 2 e máximo de 36) é obtida pela soma dos scores ponderados de cada domínio. Assim, quanto maior o score total, melhor a resposta sexual.

Score total menor que 26 sugere disfunções sexuais. A versão em português mostrou-se válida para avaliação da resposta sexual em mulheres brasileiras e está indicado para uso em pesquisas clínicas.

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